domingo, 12 de julho de 2009

João Simões apresenta...



PRECONCEITOAR



"Vivemos num mundo em que é mais fácil quebrar um átomo do que um preconceito."
Albert Einstein


O tema da semana que começará amanhã é “Preconceitoar”! Estou ansioso para ver como é que os nossos 5 magníficos vão abordar e alongar este tema tão delicado e estou também confiante que eu, assim como todos os espectadores deste programa passaremos umas 5 horas bastante agradáveis colados à televisão a ver tal obra-prima (como já se tornou hábito).

Como todos sabem, todos nós somos feitos de preconceitos, uns mais compreensíveis que outros mas, inconscientemente, todos acabamos por formar uma ideia preconcebida de algo que realmente não conhecemos.

Ao falar de preconceito as ideias de racismo, homofobia e discriminação atacam-nos de imediato a cabeça. O racismo é sem dúvida o maior tipo de preconceito da humanidade, a história do Mundo é feita de actos racistas e discriminatórios para com grupos sociais diferentes dos nossos, como por exemplo o Apartheid na África do Sul.

Desde os KKK, passando pelo holocausto e acabando nos actuais skinheads temos ao longo da nossa existência toda uma panóplia de actos discriminatórios gerados por preconceitos mal formados. É da opinião de muitos que existem raças superiores às outras, mas afinal o que é uma raça? Dito pelos especialistas, raça é todo o grupo de indivíduos que partilha da mesma informação genética. Sendo assim, torna-se impossível a existência de diferentes raças humanas visto que partilhamos todos o mesmo genótipo.

Mas, como disse anteriormente, o racismo não é o único preconceito gerado por nós. O “pavor” e a discriminação à homossexualidade é também um dos grandes preconceitos que assaltam a cabeça da maior parte da sociedade. Sou da opinião que a nossa liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros e por isso não tenho nada contra os homossexuais, apenas tenho contra alguns comportamentos que alguns homossexuais têm, desnecessários comportamentos de pura afirmação. Não gosto de ver dois heterossexuais a excederem os limites do aceitável aos olhos de toda a gente como também não gosto de ver dois homossexuais a quebrarem os limites do razoável.

Penso que não sou uma pessoa de muitos preconceitos mas digo convicto e orgulhoso que tenho o preconceito de que quem não vê o “5 para a meia-noite” é um infeliz da vida.

Viva o “5 para a meia-noite”, tenho dito!

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